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...I have been developing works that seek to cross different practices, techniques, and zones of thought. On the one hand, I am interested in understanding art and artistic creation as a broad political exercise, while on the other, from intermodal principles, I explore the relationship of audiovisual technologies with the environment, space, and time, promoting psychedelia as a form of thought.

Audiovisual experimentation is one of my creative foundations and has led me to various professional experiences with live cinema, installation, video art, and sound art.

Other significant experiences include my work as a producer and cultural mediator at the Festival Materiais Diversos (PT, 2017) and Um Ao Molhe (PT, 2016 and 2017). I conceived and directed the D.I.Y. - Artistic Experimentation Laboratory at Escola Secundária de Alcanena. I was a videomapping workshop instructor at the Academia Contemporânea do Espectáculo in 2023 and 2024.

I founded Ocupação - Associação Cultural, an association that promoted transdisciplinary occupations in vacant spaces until 2016.

I have participated in several concerts as a visual and sound artist, including an international tour with 10000 Russos and two others with dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS.

Between 2018 and 2019, I developed "re-right," a multimedia project created and presented in eight locations across Portugal.

Together with Nils Meisel, I conceived the audiovisual performance "Silêncio que vão cantar os pássaros," presented at the Jardins Abertos Festival.

I co-created Dentes de Leitão, a participatory arts project under the Dentes de Leão initiative.

In 2023, as a result of a residency at Pó De Vir A Ser, I combined stone sculpture with audiovisual media, resulting in "o tempo tem pó," which was presented in Évora and Castelo Branco. Following this, I collaborated again with Pedro Fazenda on "A participação das pedras," presented at Culturgest.

I am co-curator and responsible for creating the zines for the conversation cycle Estado do Tempo, produced by Espaço do Tempo in Montemor-o-Novo.

I created "Eremitismo Tecnológico: uma viagem (im)possível." - an A/V project born from a cross-disciplinary autoethnographic experience about a trip to Walden and Thoreau.

 

i understand artistic experimentation as a poetic act and utopia. I embrace dérive as resistance to utility...

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...tenho vindo a desenvolver trabalhos que procuram cruzar diferentes práticas, técnicas e zonas de pensamento.

se, por um lado, tenho interesse em perceber a arte e a criação artística como um amplo exercício político, por outro, a partir de princípios intermodais, exploro a relação das tecnologias audiovisuais com o meio, o espaço e o tempo, promovendo a piscadelia enquanto forma de pensamento.a experimentação audiovisual é uma das minhas bases de criação e levou-me a diferentes experiências profissionais com live-Cinema, instalação, videoarte e soundart.

 

outras experiências significativas foram os trabalhos como produtor e mediador cultural no Festival Materiais Diversos (PT, 2017) e no Um Ao Molhe (PT, 2016 e 2017). Concebi e orientei o D.I.Y. - Laboratório de Experimentação Artística na Escola Secundária de Alcanena. fui formador da oficina de videomapping na Academia Contemporânea do Espectáculo em 2023 e 2024. fundei a Ocupação - associação cultural, uma associação que promoveu até 2016 ocupações transdisciplinares em espaços devolutos.

 

participei em concertos como artista visual e sonoro. fiz uma digressão internacional com 10000 Russos e outras duas com dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS.

entre 2018 e 2019, desenvolvi “re-right”, um projeto multimédia criado e apresentado em oito localidades de Portugal.

juntamente com Nils Meisel, concebi a performance audiovisual “Silêncio que vão cantar os pássaros”, apresentada no Festival Jardins Abertos.

co-criei Dentes de Leitão, um projeto de artes participativas no âmbito do projeto Dentes de Leão.

em 2023, fruto de uma residência na Pó De Vir A Ser, cruzei a escultura em pedra com meios audiovisuais. resultou o “o tempo tem pó” que foi apresentado em Évora e Castelo Branco. no seguimento, voltei a colaborar com Pedro Fazenda em “A participação das pedras”, apresentado na Culturgest.

sou co-curador e responsável pela criação das zines do ciclo de conversas Estado do Tempo, produzido pelo Espaço do Tempo em Montemor-o-Novo.

Criei “Eremitismo Tecnológico: uma viagem (im)possível.” - um projeto A/V criado a partir de uma experiência autoetnográfica cruzada e motivada por uma viagem ao Walden e a Thoreau.

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percebo a experimentação artística como ação poética e utopia. assumo a deriva como resistência à utilidade...

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